Atelier para variações, por Sérgio Faria

Nota lxxii, sobre Archibugi, Bauman, Calhoun, Einstein (curiosidade), Gairdner, Rex & Singh e Tiryakian

Archibugi, Daniele (2004), "Tips and democracy", Dissent, ?, Primavera, pp. ?.
Bauman, Zygmunt e Milena Yakimova (2002), "A postmodern grid for the worldmap?", Eurozine.
Calhoun, Craig (2004), "The democratic integration of Europe", Eurozine.
Einstein, Albert (1949, 1998), "Why socialism?", Monthly Review, Vol. 50, n.º 1, Maio.
Gairdner, William D. (2003), "From democracy to hyperdemocracy", Humanitas, Vol. XVI, n.º 1, pp-74-89.
Rex, John, e Gurharpal Singh (2003), "Multiculturalism and political integration in modern Nation-States: thematic introduction", International Journal on Multicultural Studies, Vol. 5, n.º 1, Setembro, pp. 3-19.
Tiryakian, Edward A. (2003), "Assessing multiculturalism theoretically: e pluribus unum, sic et non", International Journal on Multicultural Studies, Vol. 5, n.º 1, Setembro, pp. 20-39. S. F.
- posted by anonymous @ 06:20

 
Sebenta de 3ás

Apontamento xxxv, Pixies

Aconteceu hoje o concerto dos Pixies, na décima edição do festival Super Bock, Super Rock. Foi bom, talvez muito bom, mas não sublime. E serviu sobretudo para provar que os Pixies são um quarteto. Tese. A diferença que faz a identidade do som dos Pixies resulta da reunião de quatro partes - em carne, sangue e alma -, do encontro de Black Francis, Joey Santiago, Kim Deal e David Lovering, e não tanto - pelo que é apreensível - da genialidade singular de cada um dos membros. Compreende-se, por isso, por qual motivo Black Francis é melhor do que Frank Black. É que as companhias, como qualquer mãe sabe e ensina, fazem a diferença. 3.
- posted by anonymous @ 23:47

 
Caderno da comunidade

Apontamento iv

Acordei um dia. Ia conhecer o Paulo. Conheci o Paulo. Mas conheci também o Luís. E conheci o pai da Inês. Parece que o impressionei mal, o pai da Inês. Tão mal que ele, ao invés de uma sábia recomendação da sua avó, abusou de qualificadores simpáticos. Enganou-se. Mas o engano vale-lhe um abraço. Justo. Que é o mesmo que dizer apertado. Abraço que, de qualquer modo, com ou sem engano, lhe seria sempre devido por mim. Abraço que, de qualquer modo, com ou sem engano, lhe será sempre devido por mim. Entre outros motivos por ter sido um prazer conhecê-lo. E por ter tido a oportunidade de saber que nele se encontra, para além de coração e espírito, um abrigo inteiro de humanidade. Ao qual chamo amigo. E ao qual, no futuro, se ele permitir, darei certo abraço justo. Que é o mesmo que dizer apertado. S. F.
- posted by anonymous @ 06:18