Rádio actividade, iii

Alinhamento da terceira edição do programa radiofónico «Ossos do Ouvido» - com play list da minha responsabilidade (porque a Joana adoeceu) -, emitido no dia vinteesete de Fevereiro de doismilecinco. S. F.

01. Intro.
02. Darko Rundek & Cargo Orkestar, “Ista slika”, in Ruke, 2004.
03. «Espaço eventos».
04. Experience, “Essayer”, in Aujourd'hui, Maintenant, 2001.
05. Life without Buildings, “The leanover”, in Any Other City, 2000.
06. «Os monstros são nossos amigos» (de Sérgio Faria)*.
07. John Spencer Blues Explosion, “Fed up and low down”, in Damage, 2004.
08. Yeah, Yeah, Yeahs, “Our time”, in Yeah, Yeah, Yeahs, 2003.
09. Entrevista a Afonso Simões, sobre os projectos musicais Phœbus e Fish & Sheep.
10. Don Caballero, “You drink a lot of coffee for a teenager”, in American Don, 2000.
11. Alla Pollaca, “Wrong like us”, in We Have Made Thousands of Lonely People Happy: Why not You?, 2003.
12. «Raízes» (de André Simões), sobre Touré.
13. Tom Waits, “Innocent when you dream (barroom”, in Frank Wild Years, 1987.
14. Serge Gainsbourg, “Initials B. B.”, in Initials B. B., 1968.
15. «Discos impedidos», onde foi passado o seguinte tema: Ministry, “Burning inside”, in The Mind Is a Terrible Thing to Taste, 1989.
16. David Bowie, “Heroes”, in Heroes, 1977.
17. Nick Cave & the Bad Seeds, “Nature boy”, in Abattoir Blues, 2004.
18. «Memorabilia», sobre GNR, com os seguintes temas: “Apartheid hotel”, in Os Homens Não se Querem Bonitos, 1985; e “Walkin'”, in Valsa dos Detectives, 1989.
19. Elysian Fields, “Drunk on dark sublime”, in Dreams that Breath your Name, 2004.
20. Marlango, “It's all right”, in Marlango, 2004.
21. Man or Astro-Man?, “Super Rocket Rumble”, in Deluxe Men in Space, 1994.
22. «Reticências» (de Eugénio Simões), com o seguinte complemento musical: Paul McCartney, “We All Stand Together”, in We All Stand Together (single), 1984.
- posted by anonymous @ 00:01

 
Atelier para variações, por Sérgio Faria
Nota lxxxi, sobre Geertz e Norris

Geertz, Clifford (2005), “What was the third world revolution?”, Dissent, Inverno.

Norris, Pippa (2001), Making Democracies Work: Social Capital and Civic Engagement in 47 Societies, Working Paper John F. Kennedy School of Government, nº. RWP01-036.

Norris, Pippa (2005), Stable Democracy and Good Governance in Divided Societies: Do Powersharing Institutions Work?, Working Paper John F. Kennedy School of Government, nº. RWP05-014.

Norris, Pippa (2005), The «New Cleavage» Thesis and the Social Basis of Radical Right Support, Working Paper John F. Kennedy School of Government, nº. RWP05-015. S. F.
- posted by anonymous @ 00:00

 
Rádio actividade, ii

Alinhamento da segunda edição do programa radiofónico «Ossos do Ouvido» - com play list da minha responsabilidade -, emitido no dia treze de Fevereiro de doismilecinco. S. F.

01. Intro.
02. Echo & the Bunnymen, “My kingdom”, in Ocean Rain, 1985.
03. The Sundays, “My finest hour”, in Reading, Writing and Arithmetic, 1990.
04. «Espaço eventos».
05. The Pogues, “Lorelei”, in Peace and Love, 1989.
06. The Triffids, “Goodbye little boy”, in Black Swan, 1989.
07. «Os monstros são nossos amigos» (de Sérgio Faria)*.
08. Alison Krauss, “Down to the river to pray”, in O Brother Where Art Thou? - OST, 2000.
09. «Raízes» (de André Simões), sobre Zakir Hussain.
10. Sonny Terry e Brownie McGhee, “You can't hide”, in Just a Closer Walk With Thee, 1957.
11. «Discos impedidos», onde foi passado o seguinte tema: Jesus & Mary Chain, “Surfin'USA”, in Barbed Wire Kisses, 1988.
12. The Smiths, “Bigmouth strikes again”, in The Queen is Death, 1986.
13. Nick Drake, “'Cello song”, in Five Leaves Left, 1970.
14. «Reticências» (de Eugénio Simões), com o seguinte complemento musical: Rui Veloso, “Máquina zero”, in Guardador de Margens, 1983.
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Rádio actividade, i

Palavras ditas na primeira edição de «Os monstros são nossos amigos», emissão classificada para o dia seis de Fevereiro de doismilecinco.

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.....O apontamento «Os monstros são nossos amigos» é um espaço para a apresentação de fantasmas e demónios, coisas ou criaturas que são do nosso mundo, o mundo de todos os nossos dias, e que nos inquietam.
.....Nesta primeira edição de «Os monstros são nossos amigos» é dedicada atenção à estória do encontro de um velho e vicioso marquês com a menina Clotilde, infanta de casta e vigiada educação. Chega-nos essa estória pelos Mão Morta. Para ouvir, do álbum O.D., Rainha do Rock and Crawl, editado em 1991, “O divino marquês”.

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Estas palavras foram ditas sobre o seguinte friso musical: Goran Bregović, “Scena pojavljivanja majke”, in Dom za vesanje - OST, 1990. S. F.
- posted by anonymous @ 00:00